MP diz que polícia não comprovou crime e arquiva investigação sobre família que recebeu saco de serragem no lugar de corpo de natimorto no PR

Fabio Pereira Dos Santos
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Caso foi há cerca de um ano em Ponta Grossa; família chegou a viajar com o pacote para Imbaú, onde seria o sepultamento. Na época, empresa responsável pelo hospital onde foi o parto disse que corpo não foi retirado por equívoco. Família recebe serragem no lugar de corpo de bebê no Paraná O Ministério Público do Paraná (MP-PR) arquivou processo sobre o caso da família que recebeu serragem no lugar do corpo de um bebê natimorto em um hospital de Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Segundo a promotoria, o inquérito da Polícia Civil não comprovou a existência de crime. “As investigações sobre o caso foram encerradas pela autoridade policial, pois não foi comprovada a prática de eventual crime de subtração de cadáver ou outro delito”, disse o MP em nota ao g1. O caso foi em julho de 2022. A tia da bebê filmou o momento em que perceberam haver serragem no lugar do corpo. No vídeo, ela e a avó da recém-nascida, na presença do serviço funerário, abrem o saco entregue pelo hospital. Veja o vídeo acima. No dia, quando a família percebeu o problema, entrou em contato com o hospital e, horas depois, retirou o corpo na instituição. Questionada sobre detalhes do inquérito, a Polícia Civil disse ter concluído a investigação, encaminhado ao judiciário e que mais detalhes deveriam ser pedidos direto à Justiça. O drama da família Família recebe serragem no lugar de corpo de bebê no Paraná Reprodução/RPC No dia 30 de julho de 2022, uma família de Imbaú, dos Campos Gerais do Paraná, recebeu serragem no lugar do corpo de um natimorto após um parto de emergência no Hospital Geral da Unimed, em Ponta Grossa. De acordo com a família, a mãe estava no sexto mês da gestação e viajou à Ponta Grossa após complicações. Segundo a equipe médica, o bebê já estava morto durante o parto. RELEMBRE: 'Me sentia sem reação', diz mãe após família receber saco com serragem no lugar de corpo de natimorto Na época, os pais do bebê tinham 18 e 19 anos e ficaram muito abalados com a morte. Então, a avó e a tia paternas se responsabilizaram por organizar o sepultamento da recém-nascida. Elas foram ao hospital retirar o corpo do necrotério, mas estranharam o pacote branco totalmente lacrado. Mesmo assim, a família seguiu viagem para realizar o sepultamento em Imbaú. Porém, ao abrir o pacote na funerária para a preparação do sepultamento, perceberam que o corpo não estava lá. O hospital foi acionado por telefone e, depois de algum tempo, informou que o corpo continuava na instituição. Tia e avó retornaram à Ponta Grossa. A Polícia Militar foi acionada e acompanhou o processo de retirada do corpo do local. Na época, por nota, a Unimed afirmou que "equivocadamente o corpo da recém-nascida não foi retirado do necrotério e permaneceu lá até o fim da tarde" do mesmo dia. Disse ainda que se compadece da dor da família e que prestaria esclarecimentos à polícia. O g1 também contatou a assessoria de imprensa do Hospital Geral da Unimed (HGU) de Ponta Grossa e aguarda retorno. Leia também: Marcelo Ávila, condenado a 18 anos de prisão por matar ex-esposa a facadas em frente a escola, recebe liberdade condicional Erro no resultado do vestibular da UTFPR exclui 15 candidatos da lista de aprovados Mãe se arrepende de entregar recém-nascido à adoção e consegue no STJ direito de reaver o filho VÍDEOS: Mais assistidos g1 PR Veja mais notícias da região em g1 Campos Gerais e Sul.

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